Mulher Melancia

Abaixo, segue um poema satírico, sobre Andressa Soares, vulgo Mulher Melancia.



Mulher Melancia tem uma vida tão dura
Não sei por que as pessoas criticam
Uma mulher tão pura.
Sai na rua, e é vaiada
- O que há de errado em andar pelada?

Todos queriam o seu talento
Pois sua beleza está por dentro
E sua inteligência é a de um jumento.

As suas coreografias elegantes
Junto com as músicas dançantes
Nós achamos contagiantes.

Requebrando até o chão
Ela faz uma boa ação:
Salva meninas da prostituição.

Mas muitos ainda criticarão:
- Aquele corpo escultural é artificial.
Nós responderemos:
- Óbvio que não, aquilo tudo é natural!

Autores: Ariel, Beatriz, Brenda e Gilmar

Música # Barulho

Já diz o título do post: Música é diferente de barulho. E como é!
Então, vamos à definição de barulho:
“Mistura, confusão, atrapalhação.”
Agora, note a definição de Música:
“Arte e técnica de combinar os sons de maneira agradável ao ouvido.”

Levando em consideração as grandes diferenças de significados das palavras, quero levantar algumas questões sobre o que eu penso ser barulho, aliás, sobre o mais decadente em minha opinião, o funk. Para os seus amantes, deixo as seguintes dúvidas:
Primeiro: Qual a razão para os fãs do ‘barulho’ ouvirem esse tipo de coisa? Bem, alguma razão há de ter...
Segundo: Existe algum funk com uma letra ao menos razoável, que não demonstre putaria, constantes clichês ou ainda, que passe uma mensagem positiva aos seus ouvintes?
Terceiro e último: Por que os argumentos em defesa a tal barulho são mais repulsivos do que seus próprios autores?
Chega de “Isso também é cultura”! Que é uma cultura todos já sabem, entretanto, pessoas em sã consciência prezam por culturas melhores.

Onde está a verdadeira música, a essência? Já não me refiro somente ao funk, mas generalizo. Por vezes, ouço “músicas” que nem letras possuem, e por isso merecem ser taxadas de barulho.

Inevitável, é perceber que o barulho deu lugar a sentimentos. Sentimentos que infelizmente se perderam no tempo.